A impressão que eu tive é que a história se arrastou todos esses meses. E por mais que o nosso querido autor tenha falado em uma entrevsista que fez exatamente a novela que queria fazer, me bate uma dúvida: Será que todo esse desenrolar já estava previsto realmente ou ele tinha a intenção de passar uma coisa e não soube medir a dose certa? Indepedente disso, a verdade é que essa, de todas as autorias de Manoel Carlos, foi a menos bem sucedida. No final das contas ficamos assim:
1 - Uma garota de 18 anos consegue se apaixonar pelo homem que foi o grande amor da vida de sua mãe, que enterrou seu pai vivo, que fez seu avô infartar no altar e que tem crises absurdas de ciumes, que uma pessoa normal jamais teria.
2 - Bom, ai no ultimo capítulo, o Maneco resolve revelar tudo. Inclusive que o Larte e a Shirley (Viviane Pasmanter) sempre tiveram um caso, nada casual, enquanto ele e a Luiza estavam juntos. Ah meu pai! Custava dividir isso com o publico mais cedo? Odiar o Laerte mais ainda ia ser bem divertido.
3 - Quem é a mãe de Andre (Bruno Gissoni)? Quem será? Quem pode ser a malevola que o abandonou em um orfanato. Oh Não. É a Branca (Angela Vieira)!!!! Uma mulher que devia levar porrada a novela ineira, so teve um tapa de luva por alguns minutos. Faça-me o favor ne!?
4 - Depois da frase "Chega o grande dia" o Laerte (Gabriel Braga Nunes), causador de todas as tragédias familiares, que demonstrou um carater totalmente duvidoso, morre no altar. Não sei vocês, mas eu torcia para ele viver e sofrer um pouquinho por todo mal que causou. E pior, foi assassinado por menina que do nada demosntrou ser uma psicopata e tão louca quanto ele. Até parece um final interessante. Mas ficou so no parecer mesmo.
Mas tivemos coisas boas também:
1 - Clara (Giovanna Antonelli) e Marina (Tainá Muller).
2 - O casamento da Clara e da Marina.
3 - O beijo da Clara e da Marina no casamento.
4 - E... Ahh! Clara e Marina.
Quer saber? Essa novela foi da Giovanna Antonelli e da Tainá Muller.
E FIM!
Mariana Berardinelli